Sentido. (Poema e letra para música. Por Paulo Vinícius) Sol de sangue, encoberto pelas cinzas de milhões de almas perdidas. Tu respiras o que um dia foi um ser, cujo sentido era só viver. Uma aposta perdida. Uma viagem rumo ao nada. Nada! Uma aposta perdida. Uma viagem rumo ao nada. Nada! O tempo não para. Nada irá voltar. O que acontece agora, nunca irá acabar! Lua vermelha na noite, onde respiras, as cinzas. Cinzas! Lua vermelha na noite, onde respiras, as cinzas de milhões de almas perdidas. Mais um dia se foi, no teu coração, sem arma. Mantendo a ilusão, bela esperança vã de prosseguir na estrada… Não importa se és rei, covarde ou santo cão, tudo virará poeira neste chão! Não importa se és rei, covarde ou santo cão, tudo virará poeira neste chão! Sol de sangue, encoberto pelas cinzas, de milhões de almas perdidas… Tu respiras o que um dia foi um ser, cujo sentido era sobreviver! (Paulo Vinícius)